sexta-feira, 15 de dezembro de 2017

Novo Evangelho no lar Nº 44: Cap 5 - Bem aventurados os aflitos - Item 28 (Instruções dos Espíritos – Seria lícito abreviar a vida de um doente que sofra sem esperança de cura?)


Nova temporada do auxílio ao Evangelho no lar, com estudo do Evangelho segundo o espiritismo - Capítulo Bem aventurados os aflitos - Item 28 (Instruções dos Espíritos – Seria lícito abreviar a vida de um doente que sofra sem esperança de cura?)


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Nos textos do Evangelho e da página de preparo, colocamos o significado das palavras mais difíceis na cor vermelha, ao lado das mesmas.




1ª parte: Prece de abertura:

2ª parte: Leitura da página de preparo:

Página de preparo: Cap 17 –Intercessão (Pedido a favor de outrem)  (Livro “Pão Nosso”, de Emmanuel, psicografado por Chico Xavier) 

“Irmãos, orai por nós.” — PAULO (I Tessalonicenses, 5.25) 

Muitas criaturas sorriem ironicamente quando se lhes fala das orações intercessórias (Pedidas a favor de outrem).
O homem habituou-se tanto ao automatismo teatral que encontra certa dificuldade no entendimento das mais profundas manifestações de espiritualidade. A prece intercessória, todavia, prossegue espalhando benefícios com os seus valores inalterados. Não é justo acreditar seja essa oração o incenso bajulatório a derramar-se na presença de um monarca terrestre a fim de obtermos certos favores.
A súplica da intercessão é dos mais belos atos de fraternidade e constitui a emissão de forças benéficas e iluminativas que, partindo do espírito sincero, vão ao objetivo visado por abençoada contribuição de conforto e energia. Isso não acontece, porém, a pretexto de obséquio (favor), mas em consequência de leis justas. O homem custa a crer na influenciação das ondas invisíveis do pensamento, contudo, o espaço que o cerca está cheio de sons que os seus ouvidos materiais não registram; só admite o auxílio tangível, no entanto, na própria natureza física, veem-se árvores venerandas (respeitáveis) que protegem e conservam ervas e arbustos, a lhes receberem as bênçãos da vida, sem lhes tocarem jamais as raízes e os troncos.
Não olvides (esqueças) os bens da intercessão.
Jesus orou por seus discípulos e seguidores, nas horas supremas.

3ª parte: Estudo do Evangelho:

Capítulo 5: Bem aventurados os aflitos - Item 28 (Instruções dos Espíritos – Seria lícito abreviar a vida de um doente que sofra sem esperança de cura?)

INSTRUÇÕES DOS ESPÍRITOS

Seria lícito abreviar a vida de um doente que sofra sem esperança de cura?

28. Um homem está agonizante, presa de cruéis sofrimentos. Sabe-se que seu estado é desesperador. Será lícito (admissível) pouparem-se-lhe alguns instantes de angústias, apressando-se-lhe o fim?
Quem vos daria o direito de prejulgar os desígnios (determinações) de Deus? Não pode Ele conduzir o homem até à borda do fosso, para daí o retirar, a fim de fazê-lo voltar a si e alimentar idéias diversas das que tinha? Ainda que haja chegado ao último extremo um moribundo (aquele que está quase a morrer, agonizante) , ninguém pode afirmar com segurança que lhe haja soado a hora derradeira. A Ciência não se terá enganado nunca em suas previsões?
Sei bem haver casos que se podem, com razão, considerar desesperadores; mas, se não há nenhuma esperança fundada de um regresso definitivo à vida e à saúde, existe a possibilidade, atestada por inúmeros exemplos, de o doente, no momento mesmo de exalar o último suspiro, reanimar-se e recobrar por alguns instantes as faculdades! Pois bem: essa hora de graça, que lhe é concedida, pode ser-lhe de grande importância. Desconheceis as reflexões que seu Espírito poderá fazer nas convulsões da agonia e quantos tormentos lhe pode poupar um relâmpago de arrependimento.
O materialista, que apenas vê o corpo e em nenhuma conta tem a alma, é inapto a compreender essas coisas; o espírita, porém, que já sabe o que se passa no além-túmulo, conhece o valor de um último pensamento. Minorai os derradeiros sofrimentos, quanto o puderdes; mas, guardai-vos de abreviar a vida, ainda que de um minuto, porque esse minuto pode evitar muitas lágrimas no futuro. - S. Luís. (Paris, 1860.)

 4ª parte: Prece pelas pessoas queridas, amigos ou inimigos, encarnados ou desencarnados:

5ª parte: Fluidificação da água:

6ª parte: Prece de encerramento:
 


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