sexta-feira, 29 de abril de 2016

Evangelho no Lar Nº 184 - Capítulo 26 (Dai de graça o que de graça recebestes) , itens 7 ao 10 (Mediunidade gratuita)

Auxílio para o evangelho no lar com o estudo do Capítulo 26 (Dai gratuitamente o que gratuitamente recebestes) , itens 7 ao 10 (Mediunidade gratuita)
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Cap 69 - No serviço cristão (Livro “Vinha de luz”, de Emmanuel, psicografado por Chico Xavier)

"Nem como tendo domínio sobre a herança de Deus, mas servindo de exemplo ao rebanho." - (I Pedro, 5:3).

Aos companheiros de Espiritismo cristão cabem tarefas de enormes proporções, junto das almas.
Preocupam-nos profundos problemas da fé, transcendentes (que ultrapassam os limites considerados normais) questões da dor.
Porque dão de graça o que por graça recebem, contam com a animosidade (má vontade, ressentimento) dos que vendem os dons divinos; porque procuram a sabedoria espiritual, recebem a gratuita aversão dos que se cristalizam na pequena ciência; porque se preparam em face da vida eterna, desligando-se do egoísmo destruidor, são categorizados como loucos, pelos que se satisfazem na fantasia transitória.
Quanto maior, porém, a incompreensão do mundo, mais se deverá intensificar naqueles as noções da responsabilidade.
Não falamos aqui dos estudiosos, dos investigadores ou dos observadores simplesmente. Referimo-nos aos que já entenderam a grandeza do auxílio fraternal e a ele se entregaram, de coração voltado para o Cristo. Encontram-se nos círculos de uma experiência nobre demais para ser comentada, mas a responsabilidade que lhes compete é igualmente muito grande para ser definida.
A ti, pois, meu irmão, que guardas contigo os interesses de muitas almas, repito as palavras do grande apóstolo, para que jamais te envaideças, nem procedas "como tendo domínio sobre a herança de Deus, mas servindo de exemplo ao rebanho"

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Capítulo 26 (Dai gratuitamente o que gratuitamente recebestes) , itens 7 ao 10 (Mediunidade gratuita) 

Mediunidade gratuita

7. Os médiuns atuais - pois que também os apóstolos tinham mediunidade -igualmente receberam de Deus um dom gratuito: o de serem intérpretes dos Espíritos, para instrução dos homens, para lhes mostrar o caminho do bem e conduzi-los à fé, não para lhes vender palavras que não lhes pertencem, a eles médiuns, visto que não são fruto de suas concepções (opiniões, pontos de vista), nem de suas pesquisas, nem de seus trabalhos pessoais. Deus quer que a luz chegue a todos; não quer que o mais pobre fique dela privado e possa dizer: não tenho fé, porque não a pude pagar; não tive o consolo de receber os encorajamentos e os testemunhos de afeição dos que pranteio (choro, lamento, lastimo), porque sou pobre. Tal a razão por que a mediunidade não constitui privilégio e se encontra por toda parte. Fazê-la paga seria, pois, desviá-la do seu providencial objetivo.
8. Quem conhece as condições em que os bons Espíritos se comunicam, a repulsão que sentem por tudo o que é de interesse egoístico, e sabe quão pouca coisa se faz mister (fundamental) para que eles se afastem, jamais poderá admitir que os Espíritos superiores estejam à disposição do primeiro que apareça e os convoque a tanto (por uma quantia em dinheiro) por sessão. O simples bom senso repele semelhante idéia. Não seria também uma profanação evocarmos, por dinheiro, os seres que respeitamos, ou que nos são caros? E fora de dúvida que se podem assim obter manifestações; mas, quem lhes poderia garantir a sinceridade? Os Espíritos levianos (irresponsáveis, insensatos), mentirosos, brincalhões e toda a caterva (grupo que se comporta de forma desordeira) dos Espíritos inferiores, nada escrupulosos (cuidadosos), sempre acorrem (aparecem, vem rapidamente), prontos a responder ao que se lhes pergunte, sem se preocuparem com a verdade. Quem, pois, deseje comunicações sérias deve, antes de tudo, pedi-las seriamente e, em seguida, inteirar-se da natureza das simpatias do médium com os seres do mundo espiritual. Ora, a primeira condição para se granjear (conquistar) a benevolência dos bons Espíritos é a humildade, o devotamento, a abnegação (renúncia de forma altruísta), o mais absoluto desinteresse moral e material.
9. A par da questão moral, apresenta-se uma consideração efetiva não menos importante, que entende com a natureza mesma da faculdade. A mediunidade séria não pode ser e não o será nunca uma profissão, não só porque se desacreditaria moralmente, identificada para logo com a dos ledores (leitores, pessoas que fazem leitura) da boa-sorte, como também porque um obstáculo a isso se opõe. E que se trata de uma faculdade essencialmente móvel, fugidia (que pode fugir) e mutável (que pode mudar), com cuja perenidade (eternidade, continuidade), pois, ninguém pode contar. Constituiria, portanto, para o explorador, uma fonte absolutamente incerta de receitas, de natureza a poder faltar-lhe no momento exato em que mais necessária lhe fosse. Coisa diversa é o talento adquirido pelo estudo, pelo trabalho e que, por essa razão mesma, representa uma propriedade da qual naturalmente lícito (permitido) é, ao seu possuidor, tirar partido. A mediunidade, porém, não é uma arte, nem um talento, pelo que não pode tornar-se uma profissão. Ela não existe sem o concurso dos Espíritos; faltando estes, já não há mediunidade. Pode subsistir a aptidão, mas o seu exercício se anula. Daí vem não haver no mundo um único médium capaz de garantir a obtenção de qualquer fenômeno espírita em dado instante. Explorar alguém a mediunidade é, conseguintemente, dispor de uma coisa da qual não é realmente dono. Afirmar o contrário é enganar a quem paga. Há mais: não é de si próprio que o explorador dispõe; é do concurso dos Espíritos, das almas dos mortos, que ele põe a preço de moeda. Essa idéia causa instintiva repugnância (aversão, rejeição). Foi esse tráfico, degenerado (corrompido, estragado) em abuso, explorado pelo charlatanismo, pela ignorância, pela credulidade e pela superstição que motivou a proibição de Moisés. O moderno Espiritismo, compreendendo o lado sério da questão, pelo descrédito a que lançou essa exploração, elevou a mediunidade à categoria de missão. (Veja-se: O Livro dos Médiuns, 2ª Parte, cap. XXVIII. - O Céu e o Inferno, 1ª Parte, cap. XI.)
10. A mediunidade é coisa santa, que deve ser praticada santamente, religiosamente. Se há um gênero de mediunidade que requeira essa condição de modo ainda mais absoluto é a mediunidade curadora. O médico dá o fruto de seus estudos, feitos, muita vez, à custa de sacrifícios penosos. O magnetizador dá o seu próprio fluido, por vezes até a sua saúde. Podem pôr-lhes preço. O médium curador transmite o fluido salutar dos bons Espíritos; não tem o direito de vendê-lo. Jesus e os apóstolos, ainda que pobres, nada cobravam pelas curas que operavam.
Procure, pois, aquele que carece do que viver, recursos em qualquer parte, menos na mediunidade; não lhe consagre, se assim for preciso, senão o tempo de que materialmente possa dispor. Os Espíritos lhe levarão em conta o devotamento e os sacrifícios, ao passo que se afastam dos que esperam fazer deles uma escada por onde subam.


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sexta-feira, 22 de abril de 2016

Evangelho no Lar Nº 183 - Capítulo 26 (Dai de graça o que de graça recebestes) , itens 5 e 6 (Mercadores expulsos do templo)

Auxílio para o evangelho no lar com o estudo do Capítulo 26 (Dai gratuitamente o que gratuitamente recebestes) , itens 5 e 6 (Mercadores expulsos do templo)
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Cap 47 - O povo e o Evangelho (Livro “Vinha de luz”, de Emmanuel, psicografado por Chico Xavier)

"E não achavam meio de lhe fazerem mal, porque todo o povo pendia (dava preferência) para ele, escutando-o." - (Lucas, 19:48).

A perseguição aos postulados (princípios, lições) do Cristianismo é de todos os tempos.
Nos próprios dias do Mestre Divino, nos círculos carnais, já se exteriorizavam hostilidades de todos os matizes (diferentes formas) contra os movimentos da iluminação cristã.
Em todas as ocasiões, no entanto, tem sido possível observar a gravitação (aproximação) do povo para Jesus. Entre Ele e a multidão, nunca se extinguiu (deixou de existir) o poderoso magnetismo da virtude e do amor.
Debalde (inutilmente) surgem medidas draconianas (rigorosas, extremamente severas) da ignorância e da crueldade, em vão aparecem os prejuízos eclesiásticos (que diz respeito a igreja ou seus sacerdotes) do sacerdócio, quando sem luz na missão sublime de orientar; cientistas presunçosos (que se julgam superiores ou melhores que os demais), demagogos (quem se comporta de maneira interesseira e ambiciosa)  subornados por interesses mesquinhos, clamam (rogam, pedem insistentemente) nas praças pela consagração de fantasias brilhantes.
O povo, porém, inclina-se para o Cristo, com a mesma fascinação do primeiro dia.
Indiscutivelmente, considerados num todo, achamo-nos ainda longe da união com Jesus, em sentido integral.
De quando em quando, a turba (multidão, povo) experimenta pavorosos desastres. Tormentas de sangue e lágrimas varrem-lhe os caminhos.
A claridade do Mestre, contudo, acena-lhe a distância. Velhos e crianças identificam-lhe o brilho santificado.
Os políticos do mundo formulam mil promessas ao espírito das massas; raras pessoas, entretanto, se interessam por semelhantes plataformas.
Os enunciados do Senhor, todavia, em cada século se renovam, sempre mais altos para a mente popular, traduzindo consolações e apelos imortais.
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Capítulo 26 (Dai gratuitamente o que gratuitamente recebestes) , itens 5 e 6 (Mercadores expulsos do templo) 

Mercadores expulsos do templo

5. Eles vieram em seguida a Jerusalém, e Jesus, entrando no templo, começou por expulsar dali os que vendiam e compravam; derribou as mesas dos cambistas e os bancos dos que vendiam pombos: - e não permitiu que alguém transportasse qualquer utensílio pelo templo. - Ao mesmo tempo os instruía, dizendo: Não está escrito: Minha casa será chamada casa de oração por todas as nações? Entretanto, fizestes dela um covil (refúgio de ladrões) de ladrões! - Os príncipes dos sacerdotes, ouvindo isso, procuravam meio de o perderem, pois o temiam, visto que todo o povo era tomado de admiração pela sua doutrina. (S. MARCOS, cap. XI, vv. 15 a 18; - S. MATEUS, cap. XXI, vv. 12 e 13.)
6. Jesus expulsou do templo os mercadores. Condenou assim o tráfico das coisas santas sob qualquer forma. Deus não vende a sua bênção, nem o seu perdão, nem a entrada no reino dos céus. Não tem, pois, o homem, o direito de lhes estipular preço.
 

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sexta-feira, 15 de abril de 2016

Evangelho no Lar Nº 182 - Capítulo 26 (Dai gratuitamente o que gratuitamente recebestes) , itens 1 ao 4 (Dom de curar - Preces pagas)

Auxílio para o evangelho no lar com o estudo do Capítulo 26 (Dai gratuitamente o que gratuitamente recebestes) , itens 1 ao 4 (Dom de curar - Preces pagas)
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Cap 28 - Escritores (Livro “Caminho verdade e vida”, de Emmanuel, psicografado por Chico Xavier)

“Guardai-vos dos escribas que gostam de andar com vestes compridas.” - Jesus. (Marcos, 12:38)

Escribas: Nome dado, a princípio, aos secretários dos reis de Judá e a certos intendentes dos exércitos judeus. Mais tarde, foi aplicado especialmente aos doutores que ensinavam a lei de Moisés e a interpretavam para o povo.

As letras do mundo sempre estiveram cheias de “escribas que gostam de andar com vestes compridas”.
Jesus referia-se não só aos intelectuais ambiciosos, mas também aos escritores excêntricos (que agem de modo estranho ou incomum, fora dos padrões considerados normais) que, a pretexto de novidade, envenenam os espíritos com as suas concepções (modo de entender algo) doentias, oriundas da excessiva preocupação de originalidade.
É preciso fugir aos que matam a vida simples.
O tóxico intelectual costuma arruinar numerosas existências.
Há livros cuja função útil é a de manter aceso o archote (tocha, luz, chama) da vigilância nas almas de caráter solidificado nos ideais mais nobres da vida. Ainda agora, quando atravessamos tempos perturbados e difíceis para o homem, o mercado de idéias apresenta-se repleto de artigos deteriorados (desgastados, danificados, estragados), pedindo a intervenção dos postos de “higiene espiritual”.
Podereis alimentar o corpo com substâncias apodrecidas?
Vossa alma, igualmente, não poderá nutrir-se de ideais inferiores, na base da irreligião (falta de religião, ateísmo), do desrespeito, da desordem, da indisciplina.
Observai os modelos de decadência intelectual e refleti com sinceridade na paz que desejais intimamente, Isso constituirá um auxílio forte, em favor da extinção dos desvios da inteligência.

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Capítulo 26 (Dai gratuitamente o que gratuitamente recebestes) , itens 1 ao 4 (Dom de curar - Preces pagas) 

Dom de curar

1. Restituí a saúde aos doentes, ressuscitai os mortos, curai os leprosos, expulsai os demônios. Dai gratuitamente o que gratuitamente haveis recebido. (S. MATEUS, cap. X, v. 8.)
2. "Dai gratuitamente o que gratuitamente haveis recebido", diz Jesus a seus discípulos. Com essa recomendação, prescreve (determina) que ninguém se faça pagar daquilo por que nada pagou. Ora, o que eles haviam recebido gratuitamente era a faculdade de curar os doentes e de expulsar os demônios, isto é, os maus Espíritos. Esse dom Deus lhes dera gratuitamente, para alívio dos que sofrem e como meio de propagação da fé; Jesus, pois, recomendava-lhes que não fizessem dele objeto de comércio, nem de especulação (exploração), nem meio de vida.

Preces pagas

3. Disse em seguida a seus discípulos, diante de todo o povo que o escutava: -Precatai-vos (tenha precaução, previna-se) dos escribas que se exibem a passear com longas túnicas, que gostam de ser saudados nas praças públicas e de ocupar os primeiros assentos (cadeiras, lugares) nas sinagogas (templo dos israelitas, assembléia   na religião dos judeus) e os primeiros lugares nos festins - que, a pretexto de extensas preces, devoram as casas das viúvas. Essas pessoas receberão condenação mais rigorosa. (S. LUCAS, cap. XX, vv. 45 a 47; S. MARCOS, cap. XII, vv. 38 a 40; S. MATEUS, cap. XXIII, v. 14.)
4. Disse também Jesus: não façais que vos paguem as vossas preces; não façais como os escribas que, "a pretexto de longas preces, devoram as casas das viuvas", isto é, abocanham as fortunas. A prece é ato de caridade, é um arroubo (êxtase, encanto) do coração. Cobrar alguém que se dirija a Deus por outrem é transformar-se em intermediário assalariado. A prece, então, fica sendo uma fórmula, cujo comprimento se proporciona à soma que custe. Ora, uma de duas: Deus ou mede ou não mede as suas graças pelo número das palavras. Se estas forem necessárias em grande número, por que dizê-las poucas, ou quase nenhumas, por aquele que não pode pagar? E falta de caridade. Se uma só basta, é inútil dizê-las em excesso. Por que então cobrá-las? É prevaricação (corromper-se, agir de má-fé).
Deus não vende os benefícios que concede. Como, pois, um que não é, sequer, o distribuidor deles, que não pode garantir a sua obtenção, cobraria um pedido que talvez nenhum resultado produza? Não é possível que Deus subordine um ato de demência, de bondade ou de justiça, que da sua misericórdia se solicite, a uma soma em dinheiro. Do contrário, se a soma não fosse paga, ou fosse insuficiente, a justiça, a bondade e a demência de Deus ficariam em suspenso. A razão, o bom senso e a lógica dizem ser impossível que Deus, a perfeição absoluta, delegue (confie, escolha) a criaturas imperfeitas o direito de estabelecer preço para a sua justiça. A justiça de Deus é como o Sol: existe para todos, para o pobre como para o rico. Pois que se considera imoral traficar com as graças de um soberano da Terra, poder-se-á ter por lícito (legal, permitido) o comércio com as do soberano do Universo?
Ainda outro inconveniente apresentam as preces pagas: é que aquele que as compra se julga, as mais das vezes, dispensado de orar ele próprio, porquanto se considera quite, desde que deu o seu dinheiro. Sabe-se que os Espíritos se sentem tocados pelo fervor de quem por eles se interessa. Qual pode ser o fervor daquele que comete a terceiro o encargo de por ele orar, mediante paga? Qual o fervor desse terceiro, quando delega o seu mandato a outro, este a outro e assim por diante? Não será isso reduzir a eficácia da prece ao valor de uma moeda em curso? 

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